Gavião Carijó [Rupornis magnirostris]

Pesquisando seu canto...
Comprimento: 18cm Identificação: há grande diferença entre os adultos e os imaturos, sendo que os últimos podem ser confundidos com vários outros gaviões, pois apresentam a coloração marrom-carijó (terceira foto). Já os adultos apresentam a ponta do bico negra com a base amarelada, a cabeça e a parte superior das asas são amarronzadas, mas tornam-se cinzas a medida que a ave amadurece. O peito é ferruginoso, a barriga e as pernas são brancas e finamente barradas com listras ferrugíneas. A base da cauda é branca, mas vai se tornando barrada em direção à extremidade. Existem duas listras negras bem visíveis na extremidade da cauda. Quando em vôo suas asas são largas e de comprimento médio. A coloração básica da parte inferior das asas é o bege estriado com finas listras escuras. É um dos gaviões mais comuns no Brasil, ocorrendo nos mais variados am- bientes, ausentando-se somente nas florestas mais densas. Pode ser facilmente visto pousado em árvores altas ou postes nas beiras de estradas. Costuma voar em casais, fazendo movimentos circulares enquanto os dois vocalizam em dueto. Sua ampla distribuição geográfica também se reflete nos seus hábitos alimentares generalistas, pois conseme desde insetos até aves e lagartos. Procura os abrigos diurnos de morcegos para atacá-los enquanto dormem. Ataca ninhos de outras aves e por isso é ferozmente perseguido por suiriris e andorinhas. O casal constrói um ninho de gravetos revestido por folhas, geralmente no topo de uma árvore grande. A fêmea bota 2 ovos que incuba sozinha durante um mês, período no qual o macho a traz alimento. Quando está reproduzindo pode tornar-se agressivo, atacando até mesmo seres humanos que se aproximem de seu ninho.
fonte(texto):GIAU
(foto)Dimas, tirada em Cruz das Almas, BA
(foto)Dimas, tirada em Cruz das Almas, BA
Pica-pau-carijó ou pica-pau-verde-barrado [Colaptes melanochloros]
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Comprimento:26 cm Identificação: possui o dorso verde-amarelado e barrado (com barras ou estrias anegradas). As partes inferiores do corpo são brancas com manchas escuras. A cauda e o alto da cabeça são pretos, e a nuca tem coloração vermelha. Apresenta uma larga faixa branca sobre os olhos. Abaixo dessa faixa, o macho possui também uma outra, vermelha e estreita, que na fêmea é negra. Distribuição: ocorre desde a foz do rio Amazonas (Ilha de Marajó) até o Rio Grande do Sul, e para oeste até o Mato Grosso. É encontrado também no Paraguai, Argentina e Uruguai. Habitat: vive em matas de galeria, cerrados, cerradões, caatingas, campos com árvores e na borda de florestas. É cada vez mais comum em áreas urbanas. Apresenta uma série de adaptações para a alimentação e locomoção. Para capturar formigas e cupins, por exemplo, produz uma secreção que age como uma cola pegajosa, dando à língua a capacidade preensora de uma vara com visgo. Além disso, a cauda age como órgão de apoio para substratos verticais. Para subir um tronco, o pica-pau pula para cima, de pés paralelos, “sentando” na cauda a cada parada. Através da ramaria horizontal, entretanto, pula como uma gralha. Para demarcar território, advertindo rivais, e como meio de comunicação entre machos e fêmeas, executam tamborilações. Essas consistem em bater com o bico em paus secos, cascas salientes, troncos ocos e até em chapas de aço, simplesmente para produzir rumor. Alimenta-se de formigas e larvas de outros insetos, principalmente besouros. Desce até os arbustos e o solo para coletar as primeiras. Come também frutos carnosos, principalmente no inverno, quando diminui a quantidade de insetos. O macho exibe-se para a fêmea no cortejo pré-nupcial. O casal elabora uma cavidade para o ninho preferencialmente na madeira de árvores mortas, mas freqüentemente usa palmeiras e embaúbas. Preferem cavar na face da árvore que se inclina para o solo, o que facilita a proteção contra a chuva e a defesa da entrada. A câmara incubatória costuma ser forrada por pequenos pedaços de madeira, produzidos durante a construção do ninho. Dois a quatro ovos brancos e brilhantes são postos, ambos os pais revezando-se na incubação. Os filhotes nascem nus e cegos e são alimentados pelos pais, que regurgitam uma massa de insetos.
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Comprimento:26 cm Identificação: possui o dorso verde-amarelado e barrado (com barras ou estrias anegradas). As partes inferiores do corpo são brancas com manchas escuras. A cauda e o alto da cabeça são pretos, e a nuca tem coloração vermelha. Apresenta uma larga faixa branca sobre os olhos. Abaixo dessa faixa, o macho possui também uma outra, vermelha e estreita, que na fêmea é negra. Distribuição: ocorre desde a foz do rio Amazonas (Ilha de Marajó) até o Rio Grande do Sul, e para oeste até o Mato Grosso. É encontrado também no Paraguai, Argentina e Uruguai. Habitat: vive em matas de galeria, cerrados, cerradões, caatingas, campos com árvores e na borda de florestas. É cada vez mais comum em áreas urbanas. Apresenta uma série de adaptações para a alimentação e locomoção. Para capturar formigas e cupins, por exemplo, produz uma secreção que age como uma cola pegajosa, dando à língua a capacidade preensora de uma vara com visgo. Além disso, a cauda age como órgão de apoio para substratos verticais. Para subir um tronco, o pica-pau pula para cima, de pés paralelos, “sentando” na cauda a cada parada. Através da ramaria horizontal, entretanto, pula como uma gralha. Para demarcar território, advertindo rivais, e como meio de comunicação entre machos e fêmeas, executam tamborilações. Essas consistem em bater com o bico em paus secos, cascas salientes, troncos ocos e até em chapas de aço, simplesmente para produzir rumor. Alimenta-se de formigas e larvas de outros insetos, principalmente besouros. Desce até os arbustos e o solo para coletar as primeiras. Come também frutos carnosos, principalmente no inverno, quando diminui a quantidade de insetos. O macho exibe-se para a fêmea no cortejo pré-nupcial. O casal elabora uma cavidade para o ninho preferencialmente na madeira de árvores mortas, mas freqüentemente usa palmeiras e embaúbas. Preferem cavar na face da árvore que se inclina para o solo, o que facilita a proteção contra a chuva e a defesa da entrada. A câmara incubatória costuma ser forrada por pequenos pedaços de madeira, produzidos durante a construção do ninho. Dois a quatro ovos brancos e brilhantes são postos, ambos os pais revezando-se na incubação. Os filhotes nascem nus e cegos e são alimentados pelos pais, que regurgitam uma massa de insetos.
Freirinha, Maria velhinha, Viuvinha, Lavadeira-de-cabeça-branca [Arundinicola leucocephala]
A Lavadeira-de-cabeça-branca (Arundinicola leucocephala) é uma ave passeriforme da família dos tiranídeos, com ampla distribuição no Brasil e países adjacentes, em pântanos e lagoas. O macho dessa espécie possui a cabeça branca e o corpo negro, e a fêmea é pardacenta com dorso mais escuro e fronte, face e peito brancos. Também é conhecido pelos nomes de freirinha, maria-velhinha, rendeiro, velhinha, velhinho, velho e viuvinha.
É a única espécie do género Arundinicola.
fonte(texto)(site):wikipédia
(audio):xeno-canto
(foto):Dimas, tirada em Crus das Almas, BA
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(foto):Dimas, tirada em Crus das Almas, BA
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